26
Jan 10

A Revista Sábado volta a lançar, a partir de 21 de Janeiro, mais uma coleção de livros, desta vez a  1€ cada.

 

Os Cadernos de Dom Rigoberto, de Mario Vargas Llosa - 21 de Janeiro

 

Revolutionary Road, de Richard Yates - 28 de Janeiro


O Físico, de Noah Gordon - 4 de Fevereiro


Rapariga com Brinco de Pérola, de Tracy Chevalier- 11 de Fevereiro


Jim o Sortudo, de Kingsley Amis - 18 de Fevereiro


O Deus das Pequenas Coisas, de Arundhati Roy - 25 de Fevereiro


Money, de Martin Amis - 4 de Março


A Herança de Ezster, de Sándor Márai - 11 de Março

 

publicado por wandinha às 13:38

 

publicado por wandinha às 13:07

 

Edição/reimpressão: 2006
Páginas: 304
Editor: Bertrand Editora
 

E se alguém lhe dissesse que ia morrer?

Nova Iorque, terraço do Empire State Building, 23:
"- Nathan, repara no rapaz do anoraque laranja.
- Caramba, Garrett, porque é que devo olhar para ele?
- Porque ele vai morrer.
Em menos de um minuto, o adolescente dá um tiro na cabeça".

É assim que Nathan Del Amico, um brilhante advogado nova-iorquino, descobre o estranho dom de Garrett Goodrich. Quem é Garrett Goodrich? Um reputado cancerologista, director de um importante centro de cuidados paliativos. Não parece ser um iluminado, mas diz-se capaz de prever a morte. Diz ter "uma missão": acompanhar aqueles que vão morrer até às fronteiras do outro mundo, para que deixem a vida em paz consigo mesmos. Perturbado, Nathan compreende que Garrett entrou em contacto com ele para o preparar a morrer. Numa corrida contra o tempo, Nathan tenta reparar os seus erros passados. Mas será que podemos, no espaço de alguns dias, reconstruir toda uma vida? Guillaume Musso apresenta-nos um romance denso, mágico, envolvente, que aborda temas graves com uma leveza surpreendente. Verdadeiro hino à vida, é ainda uma formidável história de amor entre um homem preso no turbilhão da ascensão social, a mulher que ele quer reconquistar e uma filha por quem tem de viver a vida dela forma mais intensa possível.; Assistimos ao nascimento de um estilo Musso, onde revemos a emoção de um Marc Lévy, a capacidade de encenação de uma Patricia Cornwell e uma intriga com ecos de Sexto Sentido...

 

Um livro perpassado pela vertigem do desconhecido, que narra uma comovente história de amor e de suspense e consagra o nascimento de um "estilo Musso", onde se misturam emoção e mistério no limiar da mais essencial das perguntas: por que estamos nós aqui?

 

8/10 - Muito bom

 

 

Obrigada Melrita pelo empréstimo!

 


07
Jan 10

 

Edição/reimpressão: 2008
Páginas: 288
Editor: Porto Editora
 

Às vezes a vida aperta tanto que não nos deixa respirar.

 

Sinopse
Num cenário de subúrbio, onde a noite reclama o seu território e os fantasmas reivindicam o seu espaço, um taxista viúvo que não consegue superar a perda da mulher, um médico desiludido, uma cientista anciã e uma belíssima prostituta africana sedenta de vida cruzam os seus caminhos, para nos obsequiarem com uma visita guiada ao mundo vertiginoso e convulso que cada um encerra dentro de si.

Mas esta não é uma história de horrores, é antes uma fábula de sobreviventes, de quatro personagens que reúnem todos os elementos necessários para serem considerados uns desgraçados, que se movem nos mundos limítrofes à máfia, ao tráfico de mulheres brancas, e a universos virtuais como Second Life, mas que conseguem encontrar um apoio que lhes permite a remição e a saída das trevas que os mantinham prisioneiros.

Uma intensa e hipnótica história de esperança que deambula entre o humor e a emoção e nos mergulha na sociedade caótica dos nossos dias. Uma história que pode ser a de qualquer um de nós.
 

 

Obrigada Positivamente pela partilha!

 

Impressionou-me a forma como Rosa Montero mergulha na obscuridade profunda da mente das principais personagens deste livro, de uma forma simples e ao mesmo tempo complexa e de uma forma séria com um sbtil sentido de humor. Apesar de não ter encontrado as instruções para salvar o mundo achei-o muito bom.

 

Classificação: 7/10

 

publicado por wandinha às 23:51

01
Jan 10

Kazuo Ishiguro

 

Edição/reimpressão: 2005
Páginas: 332
Editor: Gradiva Publicações
 
Sinopse
Kazuo Ishiguro foi elogiado no Sunday Times por «ampliar as possibilidades da ficção». Em "Nunca Me Deixes", que se encontra certamente entre as suas melhores obras, conta-nos uma extraordinária história de amor, perda e verdades escondidas.
Kathy, Ruth e Tommy cresceram em Hailsham – um colégio interno idílico situado algures na província inglesa. Foram educados com esmero, cuidadosamente protegidos do mundo exterior e levados a crer que eram especiais. Mas o que os espera para além dos muros de Hailsham? Qual é, de facto, a sua razão de ser?
Só vários anos mais tarde, Kathy, agora uma jovem mulher de 31 anos, se permite ceder aos apelos da memória. O que se segue é a perturbadora história de como Kathy, Ruth e Tommy enfrentam aos poucos a verdade sobre uma infância aparentemente feliz — e sobre o futuro que lhes está destinado.
Nunca Me Deixes é um romance profundamente comovedor, atravessado por uma percepção singular da fragilidade da vida humana.
 
OPINIÃO:
 
O que mais me cativou neste livro foi o desenrolar lento dos acontecimentos, criando ao longo da leitura uma crescente expectativa de ler continuadamente, até perceber o enredo da história, e só no final o nó ser desatado.
A narrativa é concentrada nos pormenores, a escrita é simples mas tocante.
Gostei desta minha primeira abordagem a este autor, ao qual ficarei atenta para próximas leituras.
 

Obrigada Tuanita pelo empréstimo!

 

Classificação: 7/10

 

 

Kazuo Ishiguro nasceu em Nagasaki em 1954, mas em 1960 foi levado para Inglaterra, onde os pais o educaram na expectativa de regressar ao Japão. O regresso nunca teve lugar e Ishiguro tornou-se uma das vozes narrativas mais reconhecidas em Inglaterra, representante de uma literatura de fronteira entre diferentes culturas e gerações. Estudou na University of Kent e doutorou-se em escrita criativa, no curso fundado por Malcom Bradbury na University of East Anglia. Estreou-se na ficção através do conto, tendo publicado pela primeira vez em 1981 em Introduction 7: Stories by New Writers. Publicou o seu primeiro romance, A Pale View of Hills, em 1982, a que se seguiu em 1986 An Artist of the Floating World. Em 1989 foi-lhe atribuído o Booker Prize pelo romance The Remains of the Day, que mais tarde foi adaptado para cinema e divulgou internacionalmente a sua obra. Regressou ao romance em 1995 com The Unconsoled e em 2000 com When we were orphans. A Family Supper, © Kazuo Ishiguro, foi publicado na revista Esquire de Março de 1990.


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